RESGATE & CONFINADO
RESGATE
Em caso de acidente, é necessário intervir rapidamente com a técnica mais adequada a cada situação.
Dicas e Informações Técnicas
Os cenários de resgate podem ser os mais diversos. Eles dependem do local, da situação em que a vítima se encontra, do tipo de acesso ao local e dos recursos disponíveis.
Seguem diversas situações com as que os resgatistas podem se deparar e sugestões de acesso e resgate possíveis.
SUSPENSÃO INERTE
Após uma queda de altura, a suspensão em um cinturão de segurança, ainda que ela seja de curta duração, pode ocasionar danos fisiológicos graves na vítima.
Em caso de acidente, torna-se necessária uma intervenção rápida do resgatista, utilizando a técnica mais adequada à situação em que a vítima se encontra.
SISTEMA DE PREVENÇÃO
Uma forma eficiente de minimizar o risco gerado por uma suspensão inerte e a utilização do Sistema Anti Trauma Selfie.
AUTO EVACUAÇÃO
Em locais onde o acesso principal possa ficar interditado por incêndio ou desabamento, as pessoas devem ter condições de se evacuar rapidamente dos prédios.
Para isso devem ser disponibilizados kits de evacuação que podem ser portáteis ou ser instalados de forma permanente nas estruturas. Quando não existe uma ancoragem identificada, as vítimas podem utilizar sistemas com ganchos. Em ambos os casos, os usuários devem ser treinados regularmente, para evitar o pânico quando o evento vir a acontecer.
RESGATE NO LOCAL
Antes de se iniciar um trabalho, a empresa deve estabelecer um Plano de Prevenção de Risco, identificando as possíveis situações de risco. As proteções podem ser coletivas ou individuais e devem proteger ao trabalhador durante a execução do trabalho.
Estas soluções se executam a partir de:
Em ambos os casos, os trabalhadores devem ser treinados regularmente para poder agir com rapidez no caso de acidente.
RESGATE TÉCNICO
As equipes de resgate técnico devem ter condições de intervir com rapidez em qualquer situação e escolher a forma de acesso à vítima que seja a mais eficaz e rápida possível, especialmente quando a situação é particularmente difícil ou perigosa.
Seus integrantes devem ser pessoas formadas e treinadas de forma intensiva e devem atuar em qualquer circunstância. Estes especialistas dominam perfeitamente todas as técnicas de progressão e de retenção com cordas, incluindo situações muito complexas: evacuações por descenso, por ascensão, com tirolesa, etc.
EVACUAÇÃO POR DESCENSO
Por se tratar de um método de mais fácil execução, tem prioridade quando sua realização é possível. A evacuação das vítimas se realiza para abaixo, ajudada pela ação da gravidade, conforme diferentes técnicas em função das particularidades do local.
EVACUAÇÃO POR ASCENSÃO
A evacuação para cima às vezes precisa da implementação de técnicas especialmente complexas: subida com guincho resgatador mecânico (por corda ou por cabo de aço), criação de um sistema de redução com polias leves, técnicas de contrapeso, etc. A evacuação para cima é uma operação coletiva que precisa de uma coordenação perfeita de todos os participantes.
EVACUAÇÃO MEDIANTE TIROLESA
Quando a evacuação da vítima é difícil devido às características do local (espaços urbanos, espaços industriais, espaços confinados, barrancos, etc.), ou pela presença de obstáculos, a evacuação se realiza mediante a técnica de tirolesa. Este sistema complexo somente pode ser utilizado por unidades de resgate especialmente treinadas para garantir a viabilidade do equipamento e a escolha da técnica mais adequada (tirolesa simples duplicada, com corda portadora e corda de backup; sistema teleférico, tirolesas especializadas para movimentar a vítima em qualquer direção e adequação ao terreno, etc.).
EVACUAÇÃO DE TELEFÉRICOS
Em caso de avaria de um teleférico, o responsável da operação deve evacuar aos passageiros conforme um plano de evacuação que especifique como devem ser executadas todas as operações e os recursos humanos e materiais que devem intervir.
Na maioria das vezes, estas operações são executadas por funcionários da própria instalação. O tempo de evacuação dos passageiros vai depender das condições meteorológicas, do tipo de instalação e da quantidade de passageiros. Em caso de dificuldade, o responsável pela instalação deverá procurar serviços de resgate organizados (Bombeiros, Defesa civil, etc.). A evacuação de um teleférico requer a utilização de técnicas específicas de deslocamento por cabo de aço. Para maior eficiência, estas operações são executadas simultaneamente por várias equipes autônomas, geralmente compostas por duas pessoas (uma em suspensão no cabo para evacuar os passageiros e outra no solo para recebê-los e guiar o deslocamento do companheiro). Para o sucesso das evacuações é essencial formação e treinamento adequados do pessoal da instalação.
EVACUAÇÃO POR ASCENSÃO
A evacuação para cima às vezes precisa da implementação de técnicas especialmente complexas: subida com guincho resgatador mecânico (por corda ou por cabo de aço), criação de um sistema de redução com polias leves, técnicas de contrapeso, etc. A evacuação para cima é uma operação coletiva que precisa de uma coordenação perfeita de todos os participantes.
EVACUAÇÃO MEDIANTE TIROLESA
Quando a evacuação da vítima é difícil devido às características do local (espaços urbanos, espaços industriais, espaços confinados, barrancos, etc.), ou pela presença de obstáculos, a evacuação se realiza mediante a técnica de tirolesa. Este sistema complexo somente pode ser utilizado por unidades de resgate especialmente treinadas para garantir a viabilidade do equipamento e a escolha da técnica mais adequada (tirolesa simples duplicada, com corda portadora e corda de backup; sistema teleférico, tirolesas especializadas para movimentar a vítima em qualquer direção e adequação ao terreno, etc.).
EVACUAÇÃO DE TELEFÉRICOS
Em caso de avaria de um teleférico, o responsável da operação deve evacuar aos passageiros conforme um plano de evacuação que especifique como devem ser executadas todas as operações e os recursos humanos e materiais que devem intervir.
Na maioria das vezes, estas operações são executadas por funcionários da própria instalação. O tempo de evacuação dos passageiros vai depender das condições meteorológicas, do tipo de instalação e da quantidade de passageiros. Em caso de dificuldade, o responsável pela instalação deverá procurar serviços de resgate organizados (Bombeiros, Defesa civil, etc.). A evacuação de um teleférico requer a utilização de técnicas específicas de deslocamento por cabo de aço. Para maior eficiência, estas operações são executadas simultaneamente por várias equipes autônomas, geralmente compostas por duas pessoas (uma em suspensão no cabo para evacuar os passageiros e outra no solo para recebê-los e guiar o deslocamento do companheiro). Para o sucesso das evacuações é essencial formação e treinamento adequados do pessoal da instalação.
ESPAÇO CONFINADO
Dicas técnicas, notícias e produtos recomendados para esta atividade.
Dicas Técnicas
Os trabalhos em espaços confinados devem ser executados em conformidade com as Normas regulamentadoras para este tipo de trabalho, definida pela NR-33 definida da seguinte forma:
“33.1.2 - Espaço Confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana continua, que possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente seja insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir deficiência ou enriquecimento de oxigênio”
VIGIAS E COLABORADORES
Os acessos a espaços confinados devem ser sempre assistidos por um vigia do lado de fora da abertura de visita, além de outros colaboradores que sejam necessários para a execução dos trabalhos. Nunca um trabalhador que adentre nesses locais deve ter a atribuição de subir ou descer por conta própria, sem uma linha de recuperação, tendo em vista que isso complicaria uma eventual manobra de resgate.
LINHA DE RECUPERAÇÃO
Quando o trabalhador tem acesso a um espaço confinado vertical através de escadas, ele deve estar sempre munido de uma linha de recuperação para um eventual resgate. Porém, quando não houver meios de acessos para o interior de um espaço confinado vertical, o trabalhador deve ter, além da linha de recuperação assistida com sistema de vantagem mecânica com polias ou guinchos de resgate por corda ou cabo de aço, uma segunda corda, cuja finalidade será a de subi-lo ou descê-lo do interior do espaço confinado.
Esta modalidade esta muito ligada à de Acesso por corda, pois geralmente a intervenção é pontual e localizada em zonas geralmente inacessíveis através de meios mecânicos.
Muitas vezes, por exemplo, no caso de trabalhos em represas, a própria inclinação do terreno não permite a instalação de andaimes. Este tipo peculiar de espaço confinado requer uma manutenção regular e inspeções periódicas. Em casos como este, os profissionais de acesso por corda são os responsáveis pela execução dos trabalhos.
PLANO DE PREVENÇÃO
Em todo tipo de trabalho em espaço confinado é preciso ter um plano de prevenção com detalhamento de todas as etapas do projeto, desde a instalação do campo base até a preparação do acesso e instalação de ancoragens. Somente depois de cumpridas essas etapas prévias, os profissionais estarão em condição de iniciar trabalhos de inspeção e relevamento das condições topográficas do local. Depois dessa etapa de inspeção e análise, eles podem iniciar as atividades de manutenção e/ou reparo.
PREVENÇÃO CONTRA QUEDA DE FERRAMENTAS
Durante a execução dos trabalhos, devem se utilizar ferramentas leves penduradas no cinturão ou instaladas em Porta ferramentas. A recomendação é utilizar algum sistema de prevenção contra queda de ferramentas:
este cuidado é vital para evitar acidentes por queda de uma ferramenta que possam atingir a outros operários que estejam trabalhando em um nível inferior ao da queda.
MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS
Os materiais a ser utilizados nas tarefas devem ser descidos aos poucos em baldes através de cordas, em quantidades que não excedam os 3 kg para evitar a sobrecarga de peso: os baldes descem com material e sobem vazios.
TRABALHO EM EQUIPE
Os trabalhos em acesso por corda em geral e em espaços confinados em particular, o princípio de trabalho em equipe é fundamental. Geralmente as equipes são formadas por duas pessoas como mínimo, não somente para cumprir com a Norma, mas também porque o trabalho em equipe é fundamental em atividades de acesso por corda.
O trabalho em equipe facilita a execução do serviço e proporciona maior rapidez e eficiência.
PRUDÊNCIA
Geralmente os trabalhos em espaço confinado são sempre diferentes e representam um novo desafio. Por se tratar de uma atividade de risco, ela demanda uma atitude de prudência que exige limitar o diminuir o perigo. Neste sentido, o fluxo de informações dentro da equipe de trabalho é fundamental, assim como as fichas de projeto e os planos de prevenção de risco.
Informações
A Ultra Safe lhe oferece uma ampla gama de informações técnicas: fichas técnicas, manuais dos produtos, informação sobre as tecnologias aplicadas, recomendações uso, verificação de EPI, Check list de Inspeção, vídeos explicativos, política de garantia, acesso às certificações, etc. Todos esses conteúdos estão a sua disposição em nosso site na página de cada produto ou na seção Atividades e Técnicas.
O objetivo é ajudar aos profissionais na execução de um trabalho seguro e eficiente.
Ficha técnica / Manual do produto:
Você achará neles a base da informação técnica fundamental para utilizar nossos produtos. Lembre que sua leitura deve ser feita antes da utilização do equipamento.
Ícones com textos explicativos sobre as tecnologias aplicadas na fabricação de nossos equipamentos
Procedimentos de Inspeção de EPI:
Utilize nossos formulários de Verificação de EPI, Check list de Inspeção e Vídeos de inspeção
Vídeos explicativos sobre instalação, ajuste e manuseio dos equipamentos
Inclui todos os termos e procedimentos para acionar a Garantia dos produtos
Relação de Normas aplicadas, sua equivalência com Normas internacionais e links de acesso aos CA-MTE (Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho e Emprego)